sábado, novembro 10, 2007

"Amazônia Soberânia Nacional"

A Maçonaria esta atenta e Lutando contra esses absurdos !!!!!!

PARA FICARMOS INDIGNADOS, COM TAMANHA PREPOTÊNCIA !!!!






Observem ao lado a página de um livro de geografia adotado em algumas escolas nos EUA.








- TRADUÇÃO:
Uma introdução à Geografia

Em uma seção ao norte da América do Sul, uma extensão de terra com mais de
3.000 milhas quadradas.
3.5.5. A PRIMEIRA RESERVA INTERNACIONAL DA FLORESTA AMAZÔNICA
Desde meados dos anos 80 a mais importante floresta do mundo passou a ser responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas. É chamada PRINFA (A PRIMEIRA RESERVA INTERNACIONAL DA FLORESTA AMAZÔNICA), e sua fundação se deu pelo fato de a Amazônia estar localizada na América do Sul, uma das regiões mais pobres do mundo e cercada por países irresponsáveis, cruéis e autoritários.
Fazia parte de oito países diferentes e estranhos, os quais, em sua maioria, são reinos da
violência, do tráfego de drogas, da ignorância, e de um povo sem inteligência e primitivo.
A criação da PRINFA foi apoiada por todas as nações do G-23 e foi realmente uma missão especial para nosso país e um presente para o mundo todo visto que a posse destas terras tão valiosas nas mãos de povos e países tão primitivos condenariam os pulmões do mundo ao desaparecimento e à total destruição em poucos anos.

(Texto à direita da borboleta)
Podemos considerar que esta área tem a maior biodiversidade do planeta, com
uma grande quantidade de espécimes de todos os tipos de animais e vegetais. O valor
desta área é incalculável, mas o planeta pode estar certo de que os Estados Unidos não
permitirão que estes países Latino Americanos explorem e destruam esta verdadeira
propriedade de toda a humanidade. PRINFA é como um parque internacional, com
severas regras para exploração.

Para ficar indignado!
No dia 24/5 o jornal "Estadão” publicou sem destaque nenhum, e em três
minúsculas linhas, a denúncia gravíssima de uma brasileira residente nos EUA.
Os livros de geografia de lá, estão mostrando o mapa do Brasil amputado, sem
o Amazonas e o Pantanal. Eles estão ensinando nas escolas, que estas áreas são
internacionais, ou seja, em outras palavras, eles estão preparando a opinião pública
deles, para dentro de alguns anos se apoderarem de nosso território com
legitimidade. Nós somos brasileiros e, no mínimo, temos de nos indignar com esta
afronta. Vamos passar este e-mail para o maior número de pessoas que conhecermos, e
para que eles saibam que, embora eles não noticiem o fato, nós, povo, estamos sabendo.

Celso Santos - Editora Abril S/A



quarta-feira, outubro 10, 2007

"A Maçonaria e seus feitos no Brasil"

As corporações de ofício se expandiram e se consolidaram ao longo da Idade Média Baixa — no período compreendido entre os séculos 12 e 15 — como conseqüência das grandes transformações infligidas à supremacia feudalista. O fenômeno derivou da concentração de comerciantes, artistas e artesãos ao redor dos burgos formados por castelos e mosteiros, de que se originaram vilas e cidades. Buscavam proteção e segurança para viver e trabalhar ao abrigo das fortificações e muralhas que cercavam os monastérios e as residências dos barões feudais. Com o fim do trabalho servil, a diminuição do domínio clerical e o fortalecimento dos poderes do monarca, que se robusteciam velozmente, formou-se a burguesia, constituída de profissionais dessas corporações ou guildas e hansas — as primeiras reunindo os artesãos e artistas, e as últimas ,os comerciantes. Tais organizações tinham o escopo de resguardar seus negócios, estabelecer os preços dos serviços e disciplinar o sistema de trabalho de seus membros. As pessoas que já as integravam ou que pretendiam a elas se integrar tinham que se submeter às regras antes estabelecidas se quisessem seguir um ofício: quem desejasse ser um artesão teria que começar como aprendiz, depois passar a companheiro e, só bem mais tarde, poderia chegar a mestre. Das corporações de ofício que atuavam na Escócia e que, para preservar seus interesses, reuniam-se secretamente, nasceu o embrião das lojas maçônicas especulativas — com similar estrutura gradativa das corporações de ofício: aprendiz, companheiro e mestre —, assim chamadas porque delas poderiam participar não apenas os membros de uma única corporação, mas outras de ofícios distintos. Para que pudessem agir sem embaraços, foram, em 1583, legitimadas pelo rei Jorge VI da Escócia. Em 1646, fundou-se a loja maçônica de Warington, na Inglaterra. Em 1689, expandiu-se a entidade para a França com a implantação de uma loja pioneira em Saint-Germain-en-Laye. Não pararam mais de se alastrar pela Europa. Fala-se que, na Inglaterra, todo o antigo almirantado inglês era constituído de maçons. Por motivos políticos entre a Escócia e a Inglaterra, as lojas escocesas deram início à formação do Grande Oriente e, na Inglaterra, as Grandes Lojas — potências maçônicas até hoje existentes. Os dois principais ritos maçônicos — forma pela qual se identificam, se organizam e se comunicam os maçons — são o Escocês Antigo e Aceito e o Francês ou Moderno. Em 1730, se instalaram na Filadélfia, nos Estados Unidos.

A proclamação da independência americana, em 4 de julho de 1776, teve o patrocínio delas. Thomas Jefferson e Benjamin Franklin eram maçons, 14 dos presidentes americanos também. O mesmo diga-se da Revolução Francesa, que adotou a trilogia liberté, égalité ou la mort —, que, embora nada tenha a ver com o triângulo da maçonaria, teve sua inspiração e participação. Um de seus símbolos mais emblemáticos é o triângulo, representando cada um de seus lados os princípios de liberdade, igualdade e fraternidade. Essa a razão de conservar-se na bandeira do Estado de Minas Gerais a mesma divisa ilustrada com a expressão latina libertas quae sera tamen — liberdade ainda que tardia — que resumia o espírito da Conjuração Mineira. Em Portugal, a maçonaria teria chegado pelas mãos de ingleses, conforme alvará de autorização do Grão-Mestre inglês lorde Weimouth, em 1730. No Brasil, há controvérsia sobre o tema. A primeira loja, com o nome de União, teria formalmente se instalado no Rio de Janeiro, em 1800. Em 1802, foi a vez da Bahia, com as lojas Virtude e Razão. Em 1804, as lojas Constância e Filantropia passaram a atuar no Rio. A partir daí, se espraiaram pelo Brasil afora. Quase todos os movimentos libertários no país tiveram inspiração e participação de maçons. A libertação dos escravos é exemplo típico, ainda que, à época, contrária aos interesses dos fazendeiros e de boa parte da Igreja. A Independência foi quase toda obra da Maçonaria, que, sob os auspícios de Joaquim Gonçalves Ledo e José Bonifácio de Andrada e Silva, Maçons, que, com outros, ardentemente a defenderam, e que levaram Dom Pedro a nela se iniciar com o nome de Guatimozim. José Bonifácio tornou-se o primeiro Grão-Mestre no Brasil. Depois, o próprio Dom Pedro. Uma das colunas internas do templo onde se reuniam tinha o sugestivo nome de “Independência ou Morte”, que serviu de mote a Dom Pedro no histórico brado proferido às margens do Ipiranga.

Em decorrência dos conflitos entre o governo e a Igreja, advindos da “questão religiosa”, da insatisfação dos militares pós-Guerra do Paraguai, com suas idéias libertárias, e da franca presença dos maçons sob a liderança de Quintino Boacaiúva, Campos Salles, Prudente de Morais e tantos outros, sedimentou-se o cadinho que resultou na Proclamação da República. O marechal Deodoro da Fonseca, que era maçom, foi o agente de sua execução, compelido por militares e civis maçons. Por certo, o que as instituições nacionais devem à maçonaria não caberia neste espaço. No mínimo mereceria um denso ensaio. Vale o registro apenas para situar o reconhecimento do papel que exerceu. O resto fica na expectativa de que seu espírito possa orientar nossos políticos e nos faça livrar da tragédia da corrupção — praga do momento.


Maurício Corrêa Advogado - 2006

segunda-feira, setembro 10, 2007

"Maçom"

O Maçom é solidário em Deus (Grande Arquiteto do Universo),
E solidário com todas as criaturas de Deus.
Mantém o seu modo de pensar e de agir independentemente da
opinião pública.
É tranqüilo, sereno, paciente; não grita, nem se desespera!
Pensa com clareza, fala com inteligência, vive com simplicidade!
É do passado, do presente e do futuro!
Sempre tem tempo.
Não despreza nenhum ser humano!
Causa a impressão dos vastos silêncios da Natureza:
o céu, o oceano e o deserto!
Não é vaidoso; não anda à cata de aplausos; jamais se ofende;
Possui sempre mais do que julga merecer!
Está sempre disposto a aprender, mesmo das crianças e dos tolos!
Trabalha só pelo prazer do trabalho em si, e não pela recompensa
material,
Vive dentro do seu próprio isolamento espiritual, onde não chegam
nem o louvor, nem a censura; mas seu isolamento não é frio,
porque ele ama, sofre, pensa, compreende!
O que ele possui – dinheiro ou posição social –
nada significa para ele!
Só lhe importa o que ele é!
Renuncia à opinião própria, quando verifica o seu erro;
Não respeita usos estabelecidos por espíritos tacanhos!
Respeita somente a verdade!
Tem mente de adulto e coração de criança!
O Maçom conhece-se a si mesmo, tal qual é,
Porque conhece o Grande Arquiteto do Universo
E por isto conhece os Homens!”

Autor desconhecido.

quinta-feira, junho 21, 2007

"Só Goiano Intendi"

Sapassado,
era sessetembro, 
taveu na cuzinha tomando uma picumel
e cuzinhando um kidicarne com mastumate
pra fazê uma macarronada com galinhassada.
Quascaí de susto,
quando ouvi um barui de dendoforno, 
pareceno um tidiguerra.
A receita mandopô
midipipoca dentro da galinha prassá.
O forno isquentô,
u mistorô e o fiofó da galinha ispludiu!!
Nossinhora!
Fiquei branco quinein um lidileite.          
Foi um trem doidimais!!            
Quascaí dendapia!
Fiquei sensabê doncovim,
proncovô, oncotô.
Óiprocevê quelucura!!!
Grazadeus ninguém simaxucô!
Humbração procê!entendeu???????????

hahahabom dimaisssssssssssss.....

domingo, maio 13, 2007

"Livre e de Bons Costumes"

Porque é Livre e de Bons Costumes ?
O ideal dos homens livres e de bons costumes, que a sublime Ordem ensina, mostra que a finalidade da Maçonaria é, desde épocas mais remotas, dedicar-se ao aprimoramento espiritual e moral da Humanidade, pugnando pelos direitos dos homens e, pela Justiça, pregando o amor fraterno, procurando congregar esforços para uma maior e mais perfeita compreensão entre os homens, a fim de que se estabeleçam os laços indissolúveis de uma verdadeira fraternidade, sem distinção de raças nem de crenças, condição indispensável para que haja realmente paz e compreensão entre os povos.
No mundo da atualidade, conturbado pela incompreensão e pela ganância, mais do que nunca é necessário que brilhe no coração dos Irmãos a flama do ideal maçônico; que os obreiros, almas que se ornam pela bondade, forças que se unem pelo amor, vontades que se harmonizam pelo desejo de espalhar luz sobre seus semelhantes, tornando-os bons e caritativos, sejam orientados e guiados na trajetória que os leva a perfectibilidade.
Livre, palavra derivada do latim, em sentido amplo quer significar tudo o que se mostra isento de qualquer condição, constrangimento, subordinação, dependência, encargo ou restrição.
A qualidade ou condição de livre, assim atribuído a qualquer coisa, importa na liberdade de ação a respeito da mesma, sem qualquer oposição, que não se funde em restrição de ordem legal e, principalmente moral.
Em decorrência de ser livre, vem a liberdade, que é faculdade de se fazer ou não fazer o que se quer, de pensar como se entende, de ir e vir a qualquer parte, quando e como se queira, exercer qualquer atividade, tudo conforme a livre determinação da pessoa, quando não haja regra proibitiva para a prática do ato ou não se institua princípio restritivo ao exercício da atividade.
Bem verdade é que a maçonaria é uma escola de aperfeiçoamento moral, onde o homem vai aprimorar-se em benefício dos semelhantes, desenvolvendo qualidades que o possibilitam ser, cada vez mais, útil à coletividade.
Não nos esqueçamos, porém, que, de uma pedra impura jamais conseguiremos fazer um brilhante, por maior que sejam nossos esforços.
O conceito maçônico de homem livre é diferente, é bem mais elevado do que o conceito jurídico. Para ser homem livre, não basta.
Ter liberdade de locomoção, para ir aqui ou ali. Goza de liberdade o homem que não é escravo de suas paixões vis, que não se deixa dominar pela torpeza dos seus instintos de fera humana.
Não é homem livre, não desfruta da verdadeira liberdade, quem está escravizado a vícios.
Não é homem livre aquele que é dominado pelo jogo, que não consegue libertar-se de suas tentações.
Não é homem livre, quem se chafurda no vício, degrada-se, condena-se por si mesmo, sacrifica voluntariamente a sua liberdade, porque os seus baixos instintos se sobrepuseram às suas qualidade, anulando-as. Maçom livre é o que dispõe da necessária força moral para evitar todos os vícios que infamam, que desonram, que degradam.
O supremo ideal de liberdade é livrar-se de todas as propensões para o mal, despojar-se de todas as tendências condenáveis, sair do caminho das sombras e seguir pela estrada que conduz à prática do bem, que aproxima o homem da perfeição intangível.
Ser livre é ir mais além, é buscar outro espaço, outras dimensões, é ampliar a órbita da vida. É não estar acorrentado. É não viver obrigatoriamente entre quatro paredes. Sendo livre e por conseqüência, desfrutando de liberdade, o homem deve, sempre pautar sua vida pelos preceitos dos bons costumes, que é expressão, também derivada do latim e usada para designar o complexo de regras e princípios impostos pela moral, os quais traçam a norma de conduta dos indivíduos em suas relações domésticas e sociais, para que estas se articulem seguindo as elevadas finalidades da própria vida humana.
Os bons costumes, referem-se mais propriamente à honestidade das famílias, ao recato das pessoas e a dignidade ou decoro social. A idéia e o sentido dos bons costumes não se afastam da idéia ou sentido de moral, pois, os princípios que os regulam são, inequivocamente, fundados nela.
O bom maçom, livre e de bons costumes, não confunde liberdade, que é direito sagrado, com abuso que é defeito. O bom maçom, livre e de bons costumes, crê em Deus, ser supremo que nos orienta para o bem e nos desvia do mal. O bom maçom, livre e de bons costumes, é leal.
Quem não é leal com os demais, é desleal consigo mesmo e trai os seus mais sagrados compromissos. O bom maçom, livre e de bons costumes, cultiva a fraternidade, porque ela é a base fundamental da maçonaria, porque só pelo culto da fraternidade poderemos conseguir uma humanidade menos sofredora. O bom maçom, livre e de bons costumes, recusa agradecimentos porque se satisfaz com o prazer de haver contribuído para amparar um semelhante. O bom maçom, livre e de bons costumes, não se abate, jamais se desmanda, não se revolta com as derrotas, porque vencer ou perder são contingências da vida do homem. O bom maçom, livre e de bons costumes, é nobre na vitória e sereno se vencido, porque sabe triunfar sobre os seus impulsos, dominando-os. O bom maçom, livre e de bons costumes, pratica o bem porque sabe que é amparando o próximo, sentindo suas dores, que nos aperfeiçoamos. O bom maçom, livre e de bons costumes, abomina o vício, porque este é o contrário da virtude, que ele deve cultivar. O bom maçom, livre e de bons costumes, é amigo da família, porque ela é a base fundamental da humanidade.
O mau chefe de família não tem qualidades morais para ser maçom.
O bom maçom, livre e de bons costumes, não humilha os fracos, os inferiores, porque é covardia, e a maçonaria não é abrigo de covardes. O bom maçom, livre e de bons costumes, trata fraternalmente os demais para não trair os seus juramentos de fraternidade. O bom maçom, livre e de bons costumes, não se desvia do caminho da moral, quem dele se afasta, incompatibiliza-se com os objetivos da maçonaria. O bom maçom, o verdadeiro maçom, não se envaidece, não alardeia suas qualidades, não vê no auxílio ao semelhante um gesto excepcional, porque este é um dever de solidariedade humana, cuja prática constitui um prazer. Não promete senão o que pode cumprir.
Uma promessa não cumprida pode provocar inimizade. Não odeia, o ódio destrói, só a amizade constrói.
O homem que se embriaga é indigno de ser maçom, porque ser ébrio é ser de maus costumes e quem é escravo da bebida, não é livre e o maçom deve ser livre e de bons costumes. Finalmente, o verdadeiro maçom, não investe contra a reputação de outro, porque tal fazer é trair os sentimentos de fraternidade.
O maçom, o verdadeiro maçom, não tem apego aos cargos, porque isto é cultivar a vaidade, sentimento mesquinho, incompatível com a elevação dos sentimentos que o bom maçom deve cultivar. Os vaidosos buscam posições em que se destaquem; os verdadeiros maçons buscam o trabalho em que façam destacar a maçonaria.
O valor da existência de um maçom é julgado pelos seus atos, pelo exercício do bem.

Autor: Nery Saturnino Dutra – Apr.·. M.·. A.·.R.·.L.·.S.·. Amor e Humanidade Bom Jesus / RS - G.·.O.·.R.·.G.·.S.·.

quinta-feira, abril 19, 2007

"Estrelas ao Mar"

Um escritor que morava numa praia tranquila, junto a uma colônia de pescadores, tinha como hábito todas as manhãs passear a beira-mar para inspirar-se e de tarde escrever.
Um dia, caminhando na praia, ele viu uma imagem curiosa viu uma pessoa que parecia dançar.
Quando chegou mais perto viu que era uma jovem pegando na areia estrelas-do-mar, uma por uma, e jogando-as novamente de volta ao oceano.
Chegou perto e disse:
- Por que você está fazendo isso?
- Você não vê ? Disse a jovem.
- A maré está baixa e o sol está quente !
- Elas vão secar ao sol e morrer se ficarem aqui !
O escritor riu e disse :
- Minha jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pelas praias.
- Que diferença faz, você jogar umas poucas de volta ao oceano, ? Pois a maioria vai padecer de qualquer forma !
A jovem pegou mais uma estrela na areia, e jogou-a de volta ao oceano, olhou para o escritor e disse:
-Mas para a vida dessas estrelinhas que devolvi ao mar, eu fiz a diferença...

Naquela tade o escritor não conseguiu escrever, mal conseguiu dormir, somente pensando naquelas palavras ditas pela jovem.
De manhãzinha foi para a praia, reuniu-se a jovem, e juntos salvaram muitas estrelinhas jogando-as de volta ao mar.

Podemos fazer deste mundo um lugar melhor para vivermos !
Podemos fazer com que pequenas ações se tornem grandes !
Fazendo cada um a sua parte !
Fazendo cada um a diferença !

Escritor desconhecido.

Patrocinado por: Ecotour Adventure Ecoturismo

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Você sabe o que é a "MAÇONARIA" ?

A Maçonaria

1. A Maçonaria é uma fraternidade iniciática que tem por fundamento tradicional a fé em Deus.
2. A Maçonaria refere-se aos " Antigos Deveres " da Fraternidade , especialmente quanto ao absoluto respeito das tradições específicas da Ordem , essenciais à regularidade da Jurisdição .
3. A Maçonaria é uma ordem , à qual não podem pertencer senão homens de boa conduta , que se comprometem a praticar um ideal de justiça, verdade e paz .
4. A Maçonaria visa ainda , o aperfeiçoamento moral dos seus membros , bem como , de toda a humanidade .
5. A Maçonaria impõe a todos os seus membros a prática exata e escrupulosa dos ritos e do simbolismo , meios de acesso ao conhecimento pelas vias espirituais e iniciáticas que lhe são próprias .
6. A Maçonaria impõe a todos os seus membros o respeito das opiniões e crenças de cada um . Ela proíbe-lhes no seu seio toda a discussão ou controvérsia , política ou religiosa . Ela é ainda um centro permanente de união fraterna , onde reinam a tolerante e frutuosa harmonia entre os homens , que sem ela seriam estranhos uns aos outros .
7. Os Maçons tomam as suas obrigações sobre um volume da Lei Sagrada , a fim de dar ao juramento prestado por eles , o caráter solene e sagrado indispensável à sua perenidade .
8. Os Maçons juntam-se , nas Lojas onde estão sempre expostas as três grandes simbolos da Ordem : um volume da Lei Sagrada , um esquadro e um compasso, símbolos da retidão, para aí trabalhar com zelo e assiduidade e conforme os princípios e regras prescritas pela Constituição e os Regulamentos Gerais de Obediência .
9. Os Maçons só devem admitir nas suas lojas homens maiores de idade , de ilibada reputação , gente de honra , leais e discretos , dignos em todos os níveis de serem bons Maçons, e aptos a reconhecer os limites do domínio do homem e o infinito poder do Eterno .
10. Os Maçons cultivam nas suas Lojas o amor à Pátria , a submissão às leis e o respeito pelas autoridades constituídas .Consideram o trabalho como o dever primordial do ser humano e honram-no sob todas as formas.
11. Os Maçons contribuem pelo exemplo ativo do seu comportamento são , viril e digno , para irradiar da Ordem no respeito do segredo maçônico .
12. Os Maçons devem-se mutuamente , ajuda e proteção fraternal , mesmo no fim da sua vida . Praticam a arte de conservar em todas as circunstâncias a calma e o equilíbrio , indispensáveis a um perfeito controle de si próprio .

Autor Desconhecido - Hiran